Virada de ano é época de balanço do ano velho e metas para o ano novo.
Não vamos fugir a regra.
2010 foi um ano com divisor de águas. Os cinco primeiros meses foram bons, depois foi tenso.
Não foi um ótimo ano, pelo contrário. Foi um ano puxado, corrido, em que mal tive tempo pra aproveitar o que acontecia no meio, entre os amigos, família e sei lá mais onde.
Janeiro terminou minha primeira temporada de ICMS na Diálogo.
Corrido, puxado, mas terminamos bem. Tão bem que estou na segunda temporada.
Meus amigos da Comunicação formaram. Momento de aperto no coração. Outro dia mesmo a Macarena via filmes, fazia filmes, comia pizza enquanto joga quiz; hoje são todos gente grande.
Resolvi esquecer o mundo e tentar conhecer o sul, e foi isso que fiz. Juntando o salário de estagiário consegui atravessar metade do país e conhecer duas cidades que eu tinha muita vontade.
Em fevereiro começaram a com força as atividades da Tetu.
Entrei o ano com metas muito grandes e queria cumpri-las. Queria ser empresário júnior. Mal sabia eu o que viria por aí.
Se no ano anterior meu carnaval foi único, em 2010 não foi diferente. Depois que assumi a máxima de ir nos lugares mesmo prejulgando ruins, não tenho me arrependido de pagar língua.Passei o Carnaval em Viçosa, fazendo um monte de nada, mas tive boa companhia.
Em março as aulas começaram a ficar puxadas. Decidi passar em Mecânica na segunda prova, para isso ía em monitorias e estudava na biblioteca. Muito estranho tudo, fiquei sem vida social. Mas tinha que ser nesse semestre e ponto final.Teve também o estágio da TV. Sim, não se esqueçam da TV. Foi uma época muito bacana, em que fiz descobertas sobre a comunicação.
Claro que havia exceções
Abril deu início oficialmente à saga de Rio Doce.
Foi um mês de mudanças, amigos se mudaram, outros mudaram e assim é a vida. Continuei naquela meta besta de estudar.
Maio foi ótimo. Conheci Brasília, finalmente. 2010 estava sendo um ano de grandes viagens pra mim. A Tetu acirrava atividades. Colocar as coisas nos trilhos não estava sendo fácil não.
Em junho teve copa.
Era aula e jogo, estudo e jogo, reunir com os amigos pra ver jogo. Eu acho Viçosa o máximo nessa época. Acrescente nisso vuvuzelas e já viu.
Mais um pulo em Ouro Preto, cada vez mais raro, mas dessa vez realizei o sonho da minha mãe sendo o guia.
Enfim passei em Mecânica.
Julho era marco da virada.
A Tetu tinha novo logo escolhido e começava a reforçar a equipe pra montar o maior evento promovido pela empresa. Queríamos fazer um super lançamento, uma mudança de identidade, de marca. Algo pra ser lembrado.
No meio do ano me dediquei ao último mês de estágio na TV. O que levo daqueles meses até hoje são os amigos. Me identifico com aquele povo.
Mariana formou. Quem foi Macarena, sempre será Macarena.
Em agosto começou efetivamente a maratona de festas dos amigos formandos. V
ai ser um ano e meio de vida social visando fotos da Kello pela frente.
Mais uma vez resolvi tentar. Sem conhecer ninguém, lá fui eu pro ENEJ Bahia. Vi no encontro uma oportunidade. E o foi. Voltei com super gás sobre o MEJ, descansado, revigorado em ânimo, com novos amigos que pretendo manter, apesar da correria que me tira o tempo.
Setembro foi o mês da minha monografia.
Tive que dar um estirão na confecção e lá se foi metade da mesma. Queria eliminar o aperto de última hora, quase consegui.
Agora minha meta era fazer duas matérias de Engenharia Civil e passar nas duas. Foi mês de estudar, de sumir, de ficar cansado e logo chegou o mês seguinte.
No mês de outubro tive que fazer meus estudos de caso.
Uma ida a BH sempre faz bem, mas queria que não fosse só a trabalho. Conheci Nova Serrana e descansei, apesar de tudo. Gosto de superar limites e chegar em um lugar que nunca fui com apenas uma ligação foi muito bom.
E o Workshop da Tetu aconteceu. Foi um sucesso. Sensação de dever cumprido e orgulho da equipe.
Novembro foi um mês que passou em um estalar de dedos.
Um novo ICMS começou. Tentei conciliar em meio a tanta coisa.
Tinha Rio Doce, Tinha que passar nas matérias de Civil, tinha que terminar a Monografia.
Concluir o texto, formatar, resolver problemas de impressão, escolher o modelo, imprimir e integrar. Isso me consumiu uma semana inteira.
Noites na biblioteca renderam e consegui passar sem prova final. Tudo livre pra eu apresentar a monografia no primeiro dia do mês seguinte.
Me despeço da diretoria da Tetu cansado, fato, mas feliz por ter cumprido metas, dado um salto nas relações pessoais e deixado nos trilhos uma máquina que tende a funcionar.
O mês de dezembro abriu com a minha banca de Monografia.
Em Arquitetura a gente tem a Monografia e o trabalho final, feitos nos últimos dois semestres. Como sou rebelde resolvi fazer ela antes.
Foi uma sensação de alívio e dever cumprido. Me meti com um tema muito grande e minha preocupação era colocar uma idéia louca pros professores, e não apenas apresentar um trabalho acadêmico. Deu certo. Que venha o projeto.
Foi corrido o final do ano. Tive que me dedicar ao ICMS pra suprir a ausência nos meses anteriores.
Foi época de despedidas. Foi dezembro.
O ano terminou meio solitário, como grande parte do ano.
Trabalhando como sempre, as festas são sempre época de renovar as esperanças.
Não quero saber se o mundo inteiro vai ser feliz, mas se eu vou. Espero.
Que 2011 venha mais amigos, família, trabalho e que se as coisas saírem do lugar, que não descambem, pois será um ano corrido, mas é assim que deve ser.
Um comentário:
Adorei o logo!
Meio que com neon, super bacaninha.
Vc que fez tudo?
E ó, o Sul continua aqui.
Querendo vir de novo... :)
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