sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Ano Novo

Virada de ano é época de balanço do ano velho e metas para o ano novo.
Não vamos fugir a regra.

2010 foi um ano com divisor de águas. Os cinco primeiros meses foram bons, depois foi tenso.
Não foi um ótimo ano, pelo contrário. Foi um ano puxado, corrido, em que mal tive tempo pra aproveitar o que acontecia no meio, entre os amigos, família e sei lá mais onde.

Janeiro terminou minha primeira temporada de ICMS na Diálogo.
Corrido, puxado, mas terminamos bem. Tão bem que estou na segunda temporada.
Meus amigos da Comunicação formaram. Momento de aperto no coração. Outro dia mesmo a Macarena via filmes, fazia filmes, comia pizza enquanto joga quiz; hoje são todos gente grande.
Resolvi esquecer o mundo e tentar conhecer o sul, e foi isso que fiz. Juntando o salário de estagiário consegui atravessar metade do país e conhecer duas cidades que eu tinha muita vontade.

Em fevereiro começaram a com força as atividades da Tetu.
Entrei o ano com metas muito grandes e queria cumpri-las. Queria ser empresário júnior. Mal sabia eu o que viria por aí.
Se no ano anterior meu carnaval foi único, em 2010 não foi diferente. Depois que assumi a máxima de ir nos lugares mesmo prejulgando ruins, não tenho me arrependido de pagar língua.Passei o Carnaval em Viçosa, fazendo um monte de nada, mas tive boa companhia.

Em março as aulas começaram a ficar puxadas. Decidi passar em Mecânica na segunda prova, para isso ía em monitorias e estudava na biblioteca. Muito estranho tudo, fiquei sem vida social. Mas tinha que ser nesse semestre e ponto final.Teve também o estágio da TV. Sim, não se esqueçam da TV. Foi uma época muito bacana, em que fiz descobertas sobre a comunicação.
Claro que havia exceções

Abril deu início oficialmente à saga de Rio Doce.
Foi um mês de mudanças, amigos se mudaram, outros mudaram e assim é a vida. Continuei naquela meta besta de estudar.

Maio foi ótimo. Conheci Brasília, finalmente. 2010 estava sendo um ano de grandes viagens pra mim. A Tetu acirrava atividades. Colocar as coisas nos trilhos não estava sendo fácil não.

Em junho teve copa.
Era aula e jogo, estudo e jogo, reunir com os amigos pra ver jogo. Eu acho Viçosa o máximo nessa época. Acrescente nisso vuvuzelas e já viu.
Mais um pulo em Ouro Preto, cada vez mais raro, mas dessa vez realizei o sonho da minha mãe sendo o guia.
Enfim passei em Mecânica.

Julho era marco da virada.
A Tetu tinha novo logo escolhido e começava a reforçar a equipe pra montar o maior evento promovido pela empresa. Queríamos fazer um super lançamento, uma mudança de identidade, de marca. Algo pra ser lembrado.
No meio do ano me dediquei ao último mês de estágio na TV. O que levo daqueles meses até hoje são os amigos. Me identifico com aquele povo.
Mariana formou. Quem foi Macarena, sempre será Macarena.

Em agosto começou efetivamente a maratona de festas dos amigos formandos. V
ai ser um ano e meio de vida social visando fotos da Kello pela frente.
Mais uma vez resolvi tentar. Sem conhecer ninguém, lá fui eu pro ENEJ Bahia. Vi no encontro uma oportunidade. E o foi. Voltei com super gás sobre o MEJ, descansado, revigorado em ânimo, com novos amigos que pretendo manter, apesar da correria que me tira o tempo.

Setembro foi o mês da minha monografia.
Tive que dar um estirão na confecção e lá se foi metade da mesma. Queria eliminar o aperto de última hora, quase consegui.
Agora minha meta era fazer duas matérias de Engenharia Civil e passar nas duas. Foi mês de estudar, de sumir, de ficar cansado e logo chegou o mês seguinte.

No mês de outubro tive que fazer meus estudos de caso.
Uma ida a BH sempre faz bem, mas queria que não fosse só a trabalho. Conheci Nova Serrana e descansei, apesar de tudo. Gosto de superar limites e chegar em um lugar que nunca fui com apenas uma ligação foi muito bom.
E o Workshop da Tetu aconteceu. Foi um sucesso. Sensação de dever cumprido e orgulho da equipe.

Novembro foi um mês que passou em um estalar de dedos.
Um novo ICMS começou. Tentei conciliar em meio a tanta coisa.
Tinha Rio Doce, Tinha que passar nas matérias de Civil, tinha que terminar a Monografia.
Concluir o texto, formatar, resolver problemas de impressão, escolher o modelo, imprimir e integrar. Isso me consumiu uma semana inteira.
Noites na biblioteca renderam e consegui passar sem prova final. Tudo livre pra eu apresentar a monografia no primeiro dia do mês seguinte.
Me despeço da diretoria da Tetu cansado, fato, mas feliz por ter cumprido metas, dado um salto nas relações  pessoais e deixado nos trilhos uma máquina que tende a funcionar.

O mês de dezembro abriu com a minha banca de Monografia.
Em Arquitetura a gente tem a Monografia e o trabalho final, feitos nos últimos dois semestres. Como sou rebelde resolvi fazer ela antes.
Foi uma sensação de alívio e dever cumprido. Me meti com um tema muito grande e minha preocupação era colocar uma idéia louca pros professores, e não apenas apresentar um trabalho acadêmico. Deu certo. Que venha o projeto.
Foi corrido o final do ano. Tive que me dedicar ao ICMS pra suprir a ausência nos meses anteriores.
Foi época de despedidas. Foi dezembro.

O ano terminou meio solitário, como grande parte do ano.
Trabalhando como sempre, as festas são sempre época de renovar as esperanças.
Não quero saber se o mundo inteiro vai ser feliz, mas se eu vou. Espero.

Que 2011 venha mais amigos, família, trabalho e que se as coisas saírem do lugar, que não descambem, pois será um ano corrido, mas é assim que deve ser.

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Internet, TV e Cinema

2010 lançou grandes sucessos da internet.
Aretuza estará para sempre em nossa memória e a Tulla Luana terá sempre minha antipatia.




Esse ano foi uma #putafaltadesacanagem
O Twitter se fortificou, o Facebook está substituindo o Orkut de um jeito que até o Orkut tem Facebook 

Na TV os Reality Shows tiveram uma segunda chance: Hipertensão, BBB, A Fazenda. A Rede TV e  Band também produziram os seus.

O SBT investiu em mudanças. Pegou o mesmo pessoal de sempre e mudou os programas de horário.
O Justus apresentou poucos programas, a Eliana ganhou ibope e o Celso fez o povo esquecer o Gugu.
A Hebe passou mals momentos de saúde, mas voltou pro sofá de sempre.
O grande destaque do canal foi o Programa do Silvio, que só reforça que uma coisa não se dissocia da outra.

Na Record reforçaram Legendários, mas não bombou tanto. Reforçaram os clássicos do canal, mas nada.
Mas uma coisa é fato: o jornalismo deles é muito bom!

A MTV tem o Adnet e é uma das melhores coisas do humor que tem na TV atualmente.

Falando em humor, o Casseta e Planeta acabou. O CQC tem ganhado mais credibilidade jornalística e o Pânico tem se renovado aproveitando as piadas do momento.

Tá certo que esse ano quase não vi TV efetivamente, mas não teve nenhuma novela com grande destaque. As fórmulas são as mesmas, mas dá pra entreter um pouco.

O esporte ganhou visibilidade. Todo canal tem seu programa chave na área.
Houve a Tiago Leifertzação da cobertura esportiva.

No cinema se destacaram as continuações, mas teve as surpresas.
Homem de Ferro 2 é bom, mas o 1 é melhor.
Príncipe da Persa diverte, mas esperava mais.
Toy Story 3 é muito bom!
Shrek 4, deixou a desejar, mas ainda sou fã.
Alice é incrível, mas o destaque fica mais pros efeitos e audio mesmo.
Avatar é muito bom. E olha que eu tinha preconceito, mas a história é fraca.
HP 7, parte 1 é tão bom quanto os últimos. Sem destaque.
Os grandes destaques de surpresa ficam para A Origem e A Rede Social, que tem uma interpretação muito boa.

Para 2011 já estou À espera de grandes nomes que estrearam lá fora e aqui só chegam no primeiro bimestre.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Balança 2010! Olhando pra trás antes de seguir em frente

Post 401. Em três anos eu falei demais.
Nos últimos meses o ritmo tem feito eu deixar o blog meio de lado, mas não poderia de manter a tradição e fazer o balanço do final do ano.

Dia 1º de janeiro começou com o anúncio de uma tragédia.Pousada é Soterrada em Angra dos Reis.
Deslizamento, na noite de Ano Novo, faz o país acordar percebendo que quando o homem ocupa lugares instáveis naturalmente, não há distinção econômica. Seja numa favela ou numa linda praia, todos estamos sujeitos à força da natureza.

Lá no dia 12 o mundo olhou pro Haiti.
Um país desgraçado economicamente, que vive em situação de extrema pobreza, miséria, péssimas condições de educação saúde e moradia, ainda passando por anos de violência.
E aqui abro um parênteses: a violência que acontece nas grandes cidades do Haiti, são exatamente porque bandidos ocuparam o lugar no qual o Estado devia estar presente.
Semelhanças com algo?

O terremoto no Haiti devastou grande parte da população. Não fez distinção entre ricos e pobres.
Apontou ao mundo um problema que não gostamos de olhar, que é um país com o mesmo sistema que o nosso se dar mal.

Houve milhares de perdas: crianças, mulheres, pais de família e da personalidade Zilda Arns que morreu fazendo aquilo que defendeu a vida toda: difusão do conhecimento e acompanhamento das famílias em prol de uma infância digna.
Haiti pós terremoto
Quando fevereiro já acabava, dia 27, teve terremoto no Chile.
Uma terra que já é instável, sofreu um grande susto.
Muita coisa foi destruída, pessoas morreram, mas eles sabiam como reagir.
A experiência e a ajuda internacional minimizaram o sofrimento dos vizinhos do Pacífico.

Teve muita violência, assassinatos, mortes e drogas.
O ano é marcado pro tragédias automobilísticas e julgamentos de casos ícones da década, como é o caso do casal Nardoni, julgado e condenado em março.

Em abril tivemos nossa própria tragédia.
Dia 7, em meio a temporada de chuvas, houve o deslizamento do Morro do Bumba em Niterói.
Na verdade não foi apenas esse morro, mas sim dezenas.
Mas o Bumba virou uma caixa de surpresas. Nem as autoridades sabiam dimensionar a tragédia, simplesmente porque desconheciam o lugar, a situação, ignoravam.
A ocupação de um morro erguido em cima de anos de lixo era uma tragédia anunciada.
Sabemos que lixões não são a melhor maneira de se desfazer do lixo por motivos como este. Você mata o solo, mas a cidade cresce e precisa de solo.
Algumas pessoas morreram e dezenas perderam suas casas. E nunca mais ouvimos falar delas.

2010 foi ano de eleição? Fato! Mas também é fato que foi ano de copa.

Se tem uma nação que para pra ver a Copa, essa é o Brasil.
Tá certo que esse ano não vi muita animação.
Não tínhamos artilheiros em destaque e ao menos na minha cidade o pessoal não estava tão animado.
Poucas bandeiras e nada de ruas enfeitadas, mas uma coisa era fato: tínhamos vuvuzelas.

Espanha, campeão do mundo de 2010
Aqui em Viçosa já se escuta gritos pelas janelas no cotidiano, imagina agora equipar as pessoas com cornetas.
Claro que a vuvuzela foi uma praga que durou um mês inteiro. Ainda bem.
No final o Brasil foi eliminado pela Holanda, a Espanha ganhou e as vuvuzelas viraram mais um ítem no fundo do armário.

Em julho, a Copa nem tinha acabado, e começou uma novela envolvendo o goleiro do Flamengo Bruno. Daí pra frente seu time desandou, a vida de dele também e Eliza Samudioo? Nunca mais se ouviu falar dela.

Agosto foi mês de começar a campanha eleitoral.
Pouco mais de dois meses pra fazer desconhecido virarem ícones, conhecidos usarem toda sua credibilidade para levar outros candidatos de carona e a dura tarefa de escolher seis candidatos.
A campanha foi tensa. No caso presidencial não foi fácil ganhar credibilidade.
O destaque foi o acompanhamento da campanha na internet e debates mornos.

Ah, em agosto também os mineiros, do Chile e não de Minas, foram soterrados.
E ficaram vivos!

Em outubro a Dilma ganhou, o Anastasia virou em MG e os mineiros, do Chile, foram resgatados, viraram piada e vão virar filme.
Teve também o Tiririca que não prometeu nada e foi o deputado mais votado da eleição este ano.
Pior que tá não fica.

Depois do Chile, essa coisa de mineiros soterrados virou moda, teve pelo menos mais três casos em seguida no mundo, mas sem o mesmo acompanhamento da imprensa.
Nada de filme pros outros.

Subida do Alemão
Jornalista brasileiro tem que ter culhões.

No mês de novembro, logo depois do lançamento de Tropa de Elite 2 (o filme nacional com maior bilheteria da história) os traficantes resolveram mostrar poder. Colocaram fogo em carros e ônibus.
A polícia ficou irada e o governo deu carta branca.
Polícias, Bope, Exército, Marinha... Numa operação enorme as forças subiram os morros e eu pouco mais de uma semana "libertaram" as comunidades.
Isso tudo ao vivo na TV!
Houveram muitas críticas, a operação não foi 100% bem sucedida, mas a operação se tornou um símbolo para os governos e para as polícias.
Que venham mais símbolos então.

Dezembro foi um mês paradão.
A economia brasileira vai bem, o povo quer gastar!
Começou o período de chuvas e veio a COP 16.
Um monte de países reunidos para discutir o clima e o meio ambiente do planeta. Serviu pra mostrar que todos estão de olho no Brasil e prometeram continuar a fazer coisas boas pra natureza.
Foi quase uma furada ir pro México pra esse encontro.
Ainda bem que tem tequila e Cancún

Não tiveram destaques de longa duração esse ano e o ano se destacou pela própria cobertura joranlística. Foi pura metalinguagem.

Que venha 2011, com mais esperança.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Dezembro

O ano está acabando e eu dei pouca atenção pro Blog este ano.
2010 foi um ano em que me afastei da net pra estudar e acabei me acostumando com isso.
O Orkut tá morrendo, fiz um Facebook que ainda estou começando a aprender a mexer e tem o Twitter.

Ah o Twitter. 
Esse ano dei menos atenção a ele, mas mesmo assim, continua sendo o meio mais funcional da net.
Afinal, quem não tem tempo pra digitar 140 caracteres durante a aula de Sistemas Estruturais.

No último dia da aula, oficialmente, teve pré-baile.
Uma festa nova que os formandos inventaram.
De baile tem quase nada, mas de festa tinha muito.

 Chegando o Natal a UFV reinaugura a mesma decoração de sempre.
Novidades 0, mas mesmo assim é bacana.
Acho que dinheiro público deve ser investid sim para melhorar a auto-estima das pessoas, e que época é melhor que essa?

Teve uma, um, é... Uma reunião com finalidade de integrar algumas @'s da timeline.
É só isso que deve ser comentado.

De lá pra cá eu caí no trabalho.
Já foram mais de oitenta inventários, três viagens e outras tantas horas sentado na frente do computador digitando e inserindo fotos.
Puxada essa vida de trabalhar com ICMS cultural. E ainda está longe de acabar.
Semana que vem tem muito mais e isso tudo só termina dia 15 de janeiro.

Dia 16, me liguem pra saber se estou vivo.
Grato.

Feliz Natal pra vocês que gostam mais de panetone que chocotone, e pros outros também.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

A Banca

Depois de quatro meses, finalmente chegou A Banca.
Não, não é nome de mais uma festa nem se refere a nenhum jogo.

Simplesmente é o dia que seu trabalho é avaliado ao vivo valendo uma nota absurda de grande.


Eu estava pilhado.
Como apresentar uma monografia com um conteúdo enorme, que  eu tive que sair cortando pra conseguir ficar pequena, em apenas 20 minutos?

A apresentação iria ser sexta, ai mudou pra quinta 10, e na véspera para as 10:30h
Já fiquei com fome só de pensar.


Meu orientador me deu apoio e tudo iria dar certo.
Montei uma apresentação com 36 slides. Nada demais. Só por que cada slide leva um minuto, não significa que eu levaria 36.

OK, levou mais que isso.
Ao ensaiar pela manhã deram mais de 40 minutos.
O que fazer?
Não tenho mais o que cortar.
Que seja assim então.

Chegando lá o DataShow não funcionava.
Meia hora depois o problema foi resolvido, mas que foi tenso foi.


Começou pontualmente.
Terminar, nem tanto.
26 minutos de apresentação e algumas considerações da banca.

No final até eu fiquei com dúvida se meu Trabalho de Curso: Proposição deveria ser arquitetônico ou urbanístico, mas acho que o povo ficou feliz.

Ganhei uns elogios. Inflei meu ego. Comemorei tomando suco de uva no RU.
E entre mortos e feridos, todos se salvaram.

Depois da monografia só tenho uma coisa pra dizer: Sapiens, me deixa formar logo. larga de me segurar nessa vida.

p.s.: Queria agradecer a minha banca, os professores Aline, Ítalo e Teresa que bateram um papo bacana comigo ao invés de me questionar incisivamente, e me deixaram tranquilo. Agradecer o povo que foi assistir também; foi bom ter vocês lá.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Novembro corrido

Novembro entrou embalado.
Encerramento das atividades da gestão 2010 da Tetu.
Finalização da monografia.
Entrega de trabalhos.
Estágio.
Provas finais.
E ainda tentativas de ter uma vida social.

Apresentação do planejamento Tetu 2011
Últimas reuniões, organização de material e orientações pra nova diretoria. Assim se encerraram as minhas atividades na diretoria da Tetu. 

Nico Lopes 2010

Dia 13 teve marcha Nico Lopes, que de marcha teve só 300m.
OK, foi micareta no campus mesmo.
Acho a coisa mais inusitada  tem micareta aonde eu estudo. UFV tá no coração pra sempre.

Apresentação de Case - InternEJ
 Dias 14 e 15 teve InternEJ.
Eu poderia ter participado mais, mas estava uma corrida contra o tempo com a monografia.
Apresentei um case sobre o processo de construção da marca Tetu implantado esse ano, e o resultado foi bom. Fiquei feliz ao menos.

Dia C
E acho a Ceempre divertida demais.
Essa coisa de vários cursos e pessoas diferentes ainda vai me fazer olhar pra trás e ver a importância.
A foto ai em cima foi do Brainstorming que teve dia 19

Gestão 2010 - Tetu
E fechando a gestão, dia 19 teve assembléia.
Novos membros motivados.
A Tetu tem tudo para alçar voo (sem acento).

Alguns problemas na impressão e finalmente a monografia foi entregue dia 25.
FINALMENTE.

Agora é se preparar para a apresentação quinta que vem.

Viçosa: Projeto de um centro administrativo para o Poder Executivo municipal, como pólo indutor de expansão urbana.

Decorou?

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Workshop Tetu

A idéia de fazer um evento de comemoração para os 5 anos da Tetu surgiu em setembro de 2009.
A idéia evoluiu, a gestão mudou, o tempo passou, e há 8 meses a diretoria da Tetu começou a organizar o evento ocorrido dia 27 de outubro.

A idéia era promover um evento de formação diferenciado, que resumisse o objetivo da Tetu e terminasse com um momento de confraternização entre alunos, professores e parceiros.

Oficina Lendo a Cidade
A proposta era fazer um evento grande, organizado para metade dos alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo.
Oficinas, palestras e mesa redonda.

A temática? Vivência profissional em Arquitetura e Urbanismo.

Queríamos levar aos alunos uma leitura da vida profissional, com opinião e visão de profissionais de diferentes áreas do meio. Pluralidade.
Oficina Acabamento de Obras
Escolher o tema das oficinas de acordo com o desejo dos alunos.
Assuntos pouco explorados.
O objetivo das oficinas foi instigar, apresentar, fomentar a curiosidade sobre o assunto.


Oficina Interiores
A oficina de Patrimônio aconteceu na Estação Ferroviária e contou com a presença de professores convidados e da nova chefe do Departamento de Cultura e Patrimônio de Viçosa

A oficina Acabamento de Obras apresentou detalhes da construção e da fase de acabamento, que só a experiência faz conhecer.

A oficina Lendo a Cidade promoveu discussões e a análise da cidade de Viçosa com um olhar mais apurado.

A oficina Interiores instigou a observação de detalhes de projetação que são às vezes esquecidos. Visitar uma loja de mobiliário com mais consciência ajuda visualizar o resultado.

Ciclo de palestras no auditório do Centreinas

A tarde aconteceu o ciclo de palestras: Emprrendedorismo na Arquitetura, IAB/CAU e Escritório de Arquitetura. Foram convidadas pessoas diretamente envolvidas com o tema para apresentar esses assuntos que tanto interessam aos arquitetos.


Público presente na Mesa Redonda
 A noite aconteceu a mesa redonda, no Departamento de Arquitetura e Urbanismo.
Um momento de reencontrar colegas, ex-alunos e conversar sobre os caminhos que são apresentados ao arquiteto recém formado.
Convidados da Mesa Redonda: ex-alunos, profissionais de diferentes áreas
Os convidados atuam hoje em diferentes áreas, trabalhando com projetos arquitetônicos, consultorias culturais, design gráfico...
Pose-se observar a diversidade do leque apresentado ao Arquiteto e Urbanista. Nessa parte do Workshop foi apresentada apenas uma parte desse leque.

Numa conversa informal foi hora de tirar dúvidas e conversar sobre o cotidiano profissional e tirar um pouco dos medos da formatura.

Coquetel de confraternização
Finalizando o Workshop Tetu, aconteceu coquetel de confraternização no hall do DAU. Comida, bebida, música e bate-papo.
Foi hora de interagir e conversar sobre esse dia com tantas opções.

Gestão Tetu - Transição 2010/2011
Dia 27 também foi o dia da apresentação da nova identidade da Tetu.
Novo logo, novo material publicitário, novas ferramenas online e em breve novos canais da diálogo.
A Tetu apresenta uma cara nova, efetivando uma nova posição de qualificação e profissionalização.
Uma foto comigo afinal - Eu, Racchel e Líllian
Depois de tantos meses de trabalho, é muito bom ver que o evento deu tão certo.
Quem sabe não venha um Workshop Tetu II por aí?

domingo, 3 de outubro de 2010

Monstrografia

Não falo em outra coisa.
não faço outra coisa.
Vivo pra essa tal de monografia.

Tentando conciliar Tetu, 2 matérias puxadas e monografia, lá vou eu tentar cumprir metas e andar dentro do cronograma.

O lado tenso é que a minha monografia vai ficar maior que eu esperava. O lado bom é que a parte mais difícil está acabando.
Queria ter mais tempo.

Cidade Administrativa de MG

Mesmo ainda faltando umas 20 páginas para a parte que falo dos estudos de caso, para cumprir o cronograma, lá fui eu faze-los nesse feriado.

Cidade Administrativa de MG.
Minha segunda visita, e dessa vez tive acesso aos prédios. Finalmente.
É tudo lindo, novo, bonito, com ar-condicionado, máquinas de café, água e refrigerante.
Coisa linda de MG.

Nova Serrana
No dia 1º fui à Nova Serrana.
Meu medo era que fosse muito longe ou de difícil acesso. Que nada.
Nova Serrana é ótima.

É tipo Viçosa, em população, arquitetura, IDH...
A diferença é que lá a prefeitura é presente.

Fui visitar o Centro Administrativo da cidade.
O prédio fica numa margem da cidade. O acesso é fácil.
As pessoas gostam de lá.
É prático.

Nova Serrana está crescendo. o que move a cidade é a indústria de calçados.
Na próxima vez vou fazer umas compras.
____

Feliz com meus estudos de caso.
Agora só preciso digitar um monte de coisas até chegar a hora de escreve-los.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Caso Balaústre

Começou no início de agosto uma verdadeira epopéia. Uma história cheia de reviravoltas que não tem um final seguro.

A Secretaria de Trânsito de Viçosa está motivada a fazer intervenções para melhorar o tráfego na região central, onde há problemas de retenção de tráfego principalmente junto aos cruzamentos.
Uma das idéias, assim colocado, é a construção de um retorno junto à parte central da Av. Bueno Brandão.

A Av. Bueno Brandão foi construída no início do século XX. Ela está acima do nível do leito ferroviário, paralelo. A contenção à via é decorada com uma Balaustrada, que foi construída em duas partes, nas décadas de 1920 e 1930. 

Sobrados ecléticos Av. Bueno Brandão

Nessa época Viçosa crescia, a ESAV havia sido fundada e muitos novos moradores chegavam à cidade. A citada avenida era a entrada da cidade, que chegava ao centro (ainda não havia Av.Marechal Castelo Branco).

A Avenida Bueno Brandão foi ocupada pela elite à época que se fixava em Viçosa. Uma série de casarões, em estilo eclético, foram ali erguidos. A Balaustrada ornava o perímetro urbano, com postes/luminárias de ferro fundido.
Durante seus quase 90 anos a avenida passou por modificações, ampliação, modificação, troca de luminárias, alargamento e estreitamento de calçadas, reforço na contenção e a subtração de duas rampas de veículos, que ficavam na sua parte intermediária, junto à Estação Ferroviária.

Na década de 1990 o Conselho Municipal de Cultura e Patrimônio Cultural e Ambiental de Viçosa propôs o tombamento da Balaustrada, como patrimônio do povo viçosense.
Tombamento é um instrumento legal de proteção a um bem material ou imaterial. A partir do tombamento as modificações no bem ficam restritas e sua preservação é estimulada socialmente e na forma de recursos públicos.

O CMCPCAV é o representante do povo. É formado por pessoas que representam instituições sociais, culturais, empresariais e educacionais da cidade. Um grupo de pessoas disposta a discutir a cidade e o patrimônio como parte da identidade da mesma. É um conselho representativo da população.

A preservação do patrimônio é vista como a preservação da memória local. Como?
Quando algo não se materializa, ela se perde. Por exemplo: a história do seu avô, foi contada para seu pai, que conta para você, que talvez vá contar para seus filhos... mas isso não é seguro. A história da sua família pode se perder, pois é baseada em fato oral. Daqui algumas décadas, o seu avô que constituiu a sua família, não terá sua memória mais reverenciada, ou seja, a sua memória não contará com a parte que competiu a ele formar. Ou seja, a sua história, não é apenas sua, mas de sua família.
Como proteger o seu passado? Fotografias, diários, cartas, livros. Bens materiais de registro histórico, de passado, de memória. A partir dos registros se tem certeza do passado e se tem segurança para repassa-lo.
Com a cidade é a mesma coisa. A cidade não é apenas ruas, praças e edificações. A cidade também é a população que nela vive e tudo que ela faz, sua história. Essa história fica registrada de modo material.
A história de uma época fica registrada no traçado das ruas, nas construções edificadas.

Voltando ao Balaústre. Ele conta a história de uma época que a linha ferroviária tinha papel fundamental na cidade, desenvolveu o município. Se não fosse a linha férrea, como Viçosa seria hoje?
Ele conta a história de pessoas que vieram morar na cidade, e foram ícones políticos, na educação, no comércio. Fizeram o que a cidade é.
Ele mostra uma época em que o espaço público não era apenas local de passagem, de trânsito, mas de contemplação, de passeio.

O capricho de sua arquitetura demonstra a preocupação em mostrar para as pessoas que chegavam na cidade, seja de trem na Estação Ferroviária ou na parada de ônibus que ficava próximo à Pç. Marechal Deodoro, o quanto Viçosa era uma parada agradável, com um povo que se orgulhava de sua cidade. 
Era o primeiro contato com a cidade. O coração da cidade.
Ao se propor o tombamento, reconhece-se a importância do bem, móvel, imóvel ou imaterial, para a cidade. No processo se avalia se deve haver alguma modificação de recuperação do bem.

A recuperação de um bem é classificada:
Restauro: é reconstruir, retornar ao que era originalmente. Recuperar a função original (ex: Igrejas).
Requalificação: recuperação construtiva e arquitetônica, dando novo uso (ex: A Estação Ferroviária que virou auditório e biblioteca, ou o patronato agrícola que virou Parque Tecnológico).
Revitalização: Estruturas que não cumprem sua função social, sofrem investimentos e passam a ter uma função ativa (ex: o que deveria ser feito com a Estação de Silvestre).

Todos são modos de conservação.
Uma modelo de conservação não impede outro. Posso restaurar parte de uma edificação, porém dando novo uso.
Na Requalificação a estrutura sofre adaptações às novas funções e usos, para isso a Arquitetura utiliza instrumentos de leitura do espaço, que busca não confundir modos construtivos. É o que está sendo feito no Parque Tecnológico.
Apesar de em Arquitetura e urbanismo se ter formação em Patrimônio, essa é uma área que merece especialização, pois é muito mais abrangente do que parece ser.
Ela lida com conceitos imateriais e com a educação da população, que algo difícil no cotidiano.

Quando se fez o tombamento do Balaústre se optou pela revitalização. A estrutura estava debilitada, foi recuperada, luminárias foram substituídas, por necessidade para um modelo que se harmonizasse na falta de outra opção, peças foram trocadas e foi refeita a calçada, plantio das novas árvores e pintura. A função se manteve.
Todo bem tombado deve ser protegido do modo que está na data de tombamento. Qualquer modificação após deve ser justificada, e aprovada caso a caso. Ou seja, pessoas diferentes, medidas diferentes para cada caso.

Balaustrada, próximo à Estação Ferroviária

Voltando ao assunto principal: trânsito.

Uma coisa que aprendi é que não adianta dar soluções para os veículos, pois a cada dia terá mais e mais veículos. Devemos pensar a longo prazo.

Por exemplo: São Paulo investiu por décadas no alargamento de avenidas e construção de viadutos, túneis, etc. Foi bom? Foi. Solucionou o problema? Não. As  pessoas moram cada vez mais longe do trabalho e cada vez se tem mais carros. Hoje o que a prefeitura e o governo tem buscado? Soluções conjuntas, está sim alargando avenidas e redesenhando ruas, tirado o tráfego intermunicipal da cidade usando o Rodoanel, porém também se tem se investido mais em corredores de ônibus, metrô, trem metropolitano e ciclofaixas. Ruas no centro tem se tornado exclusivas de pedestre e estacionamento são construídos junto às estações de metrô e nas bordas dos centros comerciais. Não se pode esquecer do automóvel, mas ele não resolve, décadas depois os investimentos são muito maiores para se acertar o que não foi feito, que é investir em transporte público e estímulo ao pedestre.

Não quero comparar São paulo com Viçosa, mas sim a visão que lá teve e aqui não. As cidades crescem de maneira parecida. Viçosa cresce rápido, com problemas de relevo acidentado e pouco espaço públicopara abrir ruas, praças, etc.

A SeTra propôs uma rampa na parte intermediária do Balaústre.
A principal confusão que está acontecendo é a falta de informação, que tem se resolvido nas últimas semanas. Hoje temos a noção da proposta e dos benefícios que se propõe.

Uma observação que faço é sobre uma fala que diz "voltar o Balaústre ao que era". isso não é possível.
Nem se fizer exatamente como foi erguido nas primeiras décadas do século XX, jamais será como era.
Voltar a algo semelhante ao que era? talvez. É possível?
Existiam duas rampas com inclinação forte. Na época eram poucos carros na cidade.
No contexto de hoje, com pedestres, portadores de deficiência e maior quantidade de carros, a inclinação antiga não seria viável.
A opção proposta inicialmente é adentrar metade da rampa dentro da via e metade sobre o leito ferroviário, mantendo a linha férrea principal.

É uma opção. Uma opção que modifica o bem. Não se pode negar.
Pode ser feito? Sim, se houver a necessidade da população para tal.

O conflito que tem existido é que um grupo julga a necessidade de melhoria no trânsito como mais necessária que a manutenção do bem como está. Outro grupo julga que essa melhoria seria para uma fração da população e que não justifica a modificação de um bem que atinge a todos.Um patrimônio do povo viçosense.

Atualmente também está em conversa a proposta de implantação de um Veículo Leve sobre trilhos na Cidade. Um discurso antigo, que nos últimos anos ganhou apoio da UFV que realizou estudos e demonstrou sua viabilidade.Esse estudo está em fase de busca por parceiros financiadores e a proposta da construção da rampa inviabilizaria tal.

Enfim, é uma discussão que vai demorar a ter um fim.
E seu fim pode ou não ser o melhor.

O fato é que a SeTra quer trabalhar, quer resolver os problemas do trânsito.
A proposta aqui citada é para resolver o cruzamento da Praça Emilio Jardim.
Será que não existe outra solução? Será que um retorno 200m a frente é bom ou ruim, pra quem? Será que não há espaço na dita praça para redesenhar as vias? Será que o redesenho das vias não poderiam ser parte de uma reforma urbana naquela área, que está degradada?

Praça Emílio Jardim

Eu proporia uma discussão maior.

Que não fique apenas na SeTra a confecção dos projetos, mas claro que mantendo a análise a aprovação por eles.
Que tal se a Emílio Jardim fosse redesenhada? Sairia caro? Sim.
Mas e os benefícios? Não são comparáveis ao que o retorno no Balaústre traria?

Uma coisa que aprendi nesses quase 5 anos de Arquitetura e Urbanismo é pensar a cidade como um local de relações. Povo, Comércio, Circulação... tudo convivendo, não se pode isolar partes de uma cidade. Isso segrega.

Proponho não pensar no trânsito apenas como fluxo, mas como transporte de crianças para a escola, de pessoas para o trabalho, de pedestres fazendo compras, de portadores de deficiência exercendo seus direitos, de estudantes de bicicleta. Proponho pensar nas ações/obras de melhoria de fluxo, como oportunidades para redesenhar a cidade. Uma cidade para todos, quem só passa ou quem vivencia o espaço.

Temos sim muitos problemas. Precisamos de soluções: investimento em obras e em pessoal.

Fiquei impressionado com a apresentação feita pelo secretario de trânsito na noite do dia 20/09 na Câmara. Ele tem muito trabalho e esse trabalho não pode se resumir a uma solução.
Que se dê andamento as outras e que a solução, que está gerando conflitos, seja melhor analisada e projetada.

Voltemos a esse assunto em breve.

Uma lição que fica é que todos querem o melhor para a cidade, que tal pensarmos juntos?
Eu tenho minhas sugestões para o trânsito e para o patrimônio.
É onde vivo, me importo.
Quem sabe um dia alguém me convença que estou errado ou me diga que acertei. Não sei.
Acho que com o diálogo já ganhamos.

O que não podemos é baixar o nível e nos acusarmos de forma pessoal. Isso só demonstra a falta de preocupação com a cidade, já que essa é construída a partir do diálogo.

Temos tantas pessoas capacitadas nessa cidade. Alguns capacitados numa formação social, outros em relação ao urbanismo, outros entendem mais de trânsito, outros de cultura, administração, agariamento de recursos, administração, engenharia...
Se sentássemos juntos, surgiria uma solução conjunta.
Sentando separados, cada um terá apenas uma visão.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Festa dos Dias

E o povo vai formar mesmo...



Sábado foi Festa dos Dias da comissão de Julho de 2011
Dessa vez fui pra tirar fotos da Kello.

E foi o que mais fiz.

A festa tava boa? Não.
Tinha muita gente conhecida? Não.
Tirou fotos? Um monte.

domingo, 15 de agosto de 2010

Semana de Tetu


Em uma semana, correr atrás de tudo que não fiz pra empresa júnior na semana anterior.

Reuniões, decidir cronogramas, redigir documentos, planejar eventos, fazer campanhas de marketing...
Uma correria, sem tempo pra nada.

Ma liga, me manda um telegrama...

Ao menos escrevi o projeto de pesquisa, fechei algumas decisões.
Só me falta um estágio pra eu ser feliz antes da primeira festa do semestre.

Até lá,
sou sério.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Presto pasta 1

Uma matéria pra felicidade geral da nação.



Além de estar matriculado em Elementos de Resistência de Materiais e Estruturas, agora tem Presto Pasta 1.

Depois de um semestre sem ter aulas com a minha turma, esse semestre nos veremos nas aulas de Trabalho de Curso: Fundamentação (um monte de blá blá blá sobre metodologia cinetífica pra monografia)

Pra marcar essas noites do bem, Presto Pasta 1 acontecerá na Av. P.H. Rolfs, a cada quinze dias, às terças. A próxima reunião é dia 24/01.

Se estiver passando por lá, é só chegar.
Pré-requisito?
Esquece isso.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

@enejbahia

Quem diria que eu iria ao ENEJ?
Quem diria que eu iria à Costa do Sauípe?


Depois de umas férias conturbadas, o que eu mais queria era descansar. 
Passar 28h num ônibus não era a meta.
Lá fui eu, sem Tetu, rumo ao Encontro Nacional de Empresas Juniores.

Sei lá quantas pessoas tinham. Umas 1000, 1500?
Só sei que era muita gente, e um só motivo.
Mentira, acho que haviam vários motivos.


Uma série de palestras, cases, conversas e festas.
Não vamos destacar algum aspecto específico pra não ficar chato.


Mentira! Vamos destacar a praia, a piscina, a vista do quarto...
Essa vida ruim de tomar sol, comer e beber.

Café expresso que salvava minhas manhãs sem café da manhã.
Suco de Umbu que tem gosto de podre.
Frutos do mar, com os quais mineiros não sonham.
Macarrão, ao molho branco pra enfatizar.

Uma semana numa vida triste de sol e serviços.
Minha nova meta? Passar fins de semana na Costa do Sauípe.



Conhecer gente.
Conhecer empresas.
Conhecer o MEJ.

É, o ENEJ deixou vontade de querer mais.
Aguardemos Foz do Iguaçu, e até lá, que venha o EMEJ 2011.

domingo, 1 de agosto de 2010

Ouro Preto de novo


A gente pode até se esforçar, mas sempre volta à Ouro Preto.

Entre minha primeira visita e a segunda se passou quase 10 anos.
Agora, só nos últimos meses, já fui lá quatro vezes.

Já não tem tanta graça fazer turismo.
Agora o bacana é ter cotidiano.


As fotos tradicionais se acumulam no PC.
Já passo a conhecer certas pedras daquela cidade.

O roteiro está sempre pronto, não há como fugir.

Por mais que eu não conheça todos pontos turísticos, os de sempre tem uma força que não dá pra resistir.
Cidade fotogênica.


Dessa vez voltei à Vila Rica com a Racchel, acompanhando a Marcella e a Flávia.

Corre Bino, é uma cilada!


A única coisa que sei é que tínhamos que aplicar 100 questionários sobre acessibilidade pra quem passasse.
Isso não é tão fácil.

Nem todas pessoas são disponíveis.
Estava calor.
E o questionário era grande até.

Mas a gente encontro ótimas figuras.
Gente que pediu pra responder.
Senhoras que me fizeram andar uns 500m ladeira abaixo batendo papo.
Adolescentes que estavam indo pela primeira vez a cidade.
Gente pseudo-cega.



Mas valeu a pena.
Uma quinta de primeira.
Tá, de segunda, mas mesmo assim...
Ouro Preto está lá sempre que eu quiser voltar.

domingo, 25 de julho de 2010

Baile de Julho

Apesar de ser férias, Julho anda corrido.
Decisões pra tomar e nada de descanso, mas tem baile.

Meu 4º baile e não me canso. Sempre um é melhor que o outro.

Formatura da Mariana. Macarena lá gritar na hora do diploma e pra comemorar nessa festa.

Ainda não aprendi a me virar nessas festas. É tanta comida, bebida, espaços pra visitar. Sempre falta algo.
A decoração desse baile estava uma das mais bonitas que já vi. Tecnologia e simplicidade, painéis de LED e um ônibus/bar.

Só sei que não vejo a hora do próximo baile.
E do próximo.
E do próximo.
Sempre das 23h às 8h.

Só saio quando não puder mais.

Porque isso é o baile da UFV!

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Correndo atrás

Essa vida é muito difícil. 

Nas últimas semanas meu estágio de Rio Doce começou a andar, o da TETU ficou puxado e o da TV corrido.


Pra completar tive que passar em Mecânica e tentado passar em Resistência.

Teve apresentação de Estágio Supervisionado e escolha de tema pra monografia/TFG.

Vem aí o novo centro administrativo para a cidade de Viçosa.

Mas vamos falar de coisa boa.
E a copa do mundo minha gente?

Brasil saiu e na final tá Espanha e Holanda.]
O polvo previu que minha Alemanha saísse.
Enfim, quem ganhar ganhou e é pra lá que eu vou.

Já que não posso fazer estágio na Itália, tenho até medo de mim na Holanda.
Ó Holanda.

Mas vamos falar de coisas mais melhores de boa que me ocuparam esses dias.

(Ai, acho que estou com L.E.R.)

A primeira campanha social da TETU, junto com outras empresas juniores foi ótima. Arrecadamos muito mais que o esperado.
O logo novo da TETU é lindo, amado, adorado e vai bombar a partir de outrubro. O Leônidas vai ficar famosão (já estou me fazendo de QI).

Mas vamos voltar a falar de coisas mlehores ainda. Ops, não tem.

Continuo sem vida social. Minha vida escolar anda de mal a pior. Não consigo nem decidir meu futuro.

Dormir 21h e acordar 07h é isso que eu faço.
Então, vou ali tirar meu cochilo pra pegar ônibus e fazer minhas coisas, que nem são minhas.

Mentira!
Hoje é dia de médicos!

Já volto com novidades.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

1º Jogo do Brasil

E em plena terça-feira: feriado!
      
Primeiro jogo do Brasil.
Esquece aula, esquece prova, esquece tudo.
Simbora pro supermercado nos abastecer pro esquenta.
Não importa o placar. Tem que comemorar.
2x1
Avenida lotada!
E olha que no mínimo faltam 6 jogos pro final da Copa.
Começamos bem, ao menos a parte que cabe a torcida.

sábado, 5 de junho de 2010

Tudo leva a Ouro Preto

Minha semana antes do feriado foi tão cheia que a semana do feriado de Corpus Chisti foi tranquila.
Tão tranquila que resolvi dar um pulo em Ouro preto com minha mãe.
      
Na foto acima: ache o indicativo de que foi tirada na hora do almoço

Sempre que eu vou a OP ela lembra que nunca foi lá. Resolvi juntar o útil ao agradável, e lá fui eu ser guia na velha e nada pacata ex-capital.
Muito frio.
A cidade estava lotada. Excursõe de escola, famílias, grupos de amigos e estudantes que foram ao Encontro Mineiro de Estudantes de Direito.
O tour clássico em pela cidade.
Óbvio que minha mãe quase arregou ao ver umas ladeiras lá, mas a gente se adequou.
Engraçado é ver a feirinha chamando mais atenção da minha mãe que as coisas históricas. 
Ainda me soltou 2x: "Essas casas velhas...".
Definitivamente eu sou adotado.

A descoberta dessa visita foi: Eu ainda não gosto de pedras.
A última vez que havia ido ao museu de mineralogia foi em 1996.
24 anos depois eu volto lá e minha reação foi a mesma ¬¬.

Sou feliz sendo médico.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Na glória sem véu

Correndo atrás de coisas da empresa júnior.
Estágio da TV correndo.
E sem pausa, prova e teste.

Tomar decisões, recusar novos estágios e bolsas, dar um rumo na vida.

Bem, essa ultima parte está longe de acontecer, mas a gente finge que tenta.
Semana passada a UFV ficou cheia de "de menor" do ensino médio querendo saber que vestibular prestar.
Pessoas: Arquitetura.

Um curso que você se diverte, tem perfis de gentes totalmente diferentes entre si e ainda viaja todo semestre, nem que seja pra Ubá.

Reuniões e mais reuniões. Só faço isso.
Além das de sempre agora tem as da nova campanha da empresa júnior.

Mudando de assunto

E passou o feriado da padroeira da cidade.
Quando eu era pequeno dia 22 de maio era muito marcante. Achava aquele mundo de gente incrível.
Esse ano a Mariana fazendo o documentário dela e eu fingindo que ajudo.
Finjo bem.


Aniversário da Racchel, estudar, esperar notas, ver notas #fail.
É o mundo de hoje nos punindo.
Menos uma matéria. Faltam três.