Não tenho problemas com os mortos, apenas nojo. Nojo, muito nojo, eca.
Eu e Flávia pegamos nossos crachás de estagiário e lá fomos levar um papo com a galera do Dom Viçoso.
O dia estava lindo, os pássaros cantando e coveiro só observando duas pessoas andando pelo lugar e anotando as coisas (pausa pra mais nojo).
Basicamente a gente avaliou a estrutura do local, problemas, diferenciais, valor histórico, artístico e cultural... Falta só a pesquisa e o relatório final ("só" é maneira de dizer), afinal eu não volto lá antes do dia de finados. Espero.
É uma casa grande, em estilo eclético, bem conservada, na praça principal da cidade.
Linda, imponente, cheia de pompa. Há a mobília original e peças de uso pessoal e documentos históricos.
Mas o que realmente queria mostrar pra ela era o jardim dos fundos. Uma área ampla de uns 300m² gramado e bem localizado. Um dia ainda faço uma festa naquele lugar.
Museus são lugares vivos, não apenas pra se visitar de vez em quando. Aquele espaço está sendo desperdiçado. Já vejo grandes coquetéis e festas de casamento e cerimônias oficiais à frente do sobrado Bernardes.
Quem sabe o meu coquetel de formatura não possa ser o primeiro?
E ai, tem nojo ou medo de cemitério? Há algum lugar escondido e bonito na sua cidade?
3 comentários:
Posta mais fotos do sobrado!!
Fiquei curioso agora...
Não tenho um sentimento definido em relação a cemitérios. Nunca fui de frequentar muito, mais por falta de ocasião (graças a Deus) do q por qqr outra coisa.
E vc sabe q tem a obrigação de me chamar pra qqr festa q vc venha a oferecer na Casa de Arthur Bernardes, né?
Digamos que não tenha nojo, mas aquele silêncio todo me dá um medinho...IRIRIRIRIRIH...Aqui em Poços têm uns imóveis antigos bem interessantes, particularmente gosto do Palace Hotel e do Thermas Antônio Carlos, pois aliaram a modernidade com a arquitetura da época em que foram construídos. Abril chegando e o senhor vem conferir de perto. Sucesso nas suas andanças e parabéns pelo blog!
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