Tempo, tempo, tempo: Sol

Gente, que semana agitada: começou Paraíso, Naiá saiu do BBB e Clodovil morreu

Sabe quando a gente acha que vai ter o dia livre, com apenas uma aula e milhões de horas livres?

É pura ilusão!

Em pouco tempo a página vazia da agenda fica mais cheia que o dia que você tem mais aulas...

Academia logo cedo! Só a Flávia pra me convencer a malhar... Já fazem dois meses, mas até que é bacana, só me falta mais tempo.

Tempo? Hoje tava lindo, apesar de ter um ventinho de chuva a tarde. 

Manhã de andança por mais um bairro. Tá, não um baaaaaaaaairo, teoricamente é, mas na prática é outro bairro, mas não importa...

O João Mariano tá ali, com suas 4 ruas (a gente acha).

De um lado a linha de trem abandonada, do outro uma rua tortuosa com o hospital e no meio o Ribeirão São Bartolomeu. A principal esquina do bairro tem um orelhão, um buraco, um poste, e dois bares.

Mas até que é bacana. Tem ônibus, água, luz e sistema de esgoto (acho).

A tarde, depois da aula de Arquitetura Brasielira I (bons tempos que eu tinha aulas de história colonial), fomos eu e Flávia estagiar.

Descobrimos que alguém do colégio em que íamos inventariar um paino morreu e não podemos ir lá até sexta. A Liga Operária, que vamos invnetariar como patrimônio imaterial, semi-não-existe mais. Que todo mundo que sabe algo sobre as peças de arte da Matriz morreu. 

Depois de andar, andar, andar e nada encontrar fomos fazer o inventário do arquivo da Câmara.

Com muito carinho e amor descobri que o livro tombado pode não ser o primeiro livro de atas. Descobri que ao se mexer em páginas escritas ha mais de 100 anos fazem o nariz coçar e que um arquivista é uma profissão digna (precisa-se de um). Só não descobri como se inventaria um arquivo; por via das dúvidas descreveremos tudo.

Pra terminar esse dia de tragédias e alegrias, esqueci que tinha aula de não-sei-o-que 18:30h. Sapiens 4 x Luiz 1.

Precisando de mais tempo e de férias.

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