Além da excursão com turma

Eu sei que na sexta o pessoal de arq foi embora, mas ficar no Rio é oportunidade única.

Ignorando tudo que tinha que estudar, tudo que eu tinha que ler, toda pesquisa e trabalhos que tinha que fazer... Mais leve por quatro dias na dimensão paralela.
Ipanema é bacaninha. Mentira, porque é muito legal. Aquele sol, mar, areia, gente... Que lugar é aquele?! Tá posso estar exagerando um pouquinho, mas só um lugar assim pra me tirar do calçadão e me jogar na praia.

Encontrar um povo estranho que faz jornalismo na UFV foi uma coincidência super combinada. Depois de um ano entrar no mar e beber uma água de côco que não venha em caixinha, almoçar um monte de porcaria no fast food e ainda dar uma de turista no Rio é muito bom.

Depois desse tour viçosense é hora de voltar pra Niterói, porque lá é que tem a melhor vista.

Cinema e bar, uma dobradinha conhecida, mas única. Afinal quem pretendia ser chamado pra sair depois da meianoite num lugar desconhecido? Desconhecido até aquela hora, porque a dobradinha raggae e podrão foi ótimo fim de sábado.
Óbvio que eu tinha que visitar o MAC. Quanta emoção ao ver aquele monte de concreto branco e vermelho do lado do mar. O cara tava num bom dia pra criar aquilo e que se ignore a exposição que tem dentro dele.

Uma volta pela orla, uma parada no Teatro Popular (uma obra sem fim aquilo tudo) e uma conclusão: Niterói é ótimo.

E esse dia das mães, longe da minha mãe, foi singular, porque os plurais já gastei a tempo.