Entramos pela padaria e lá no fundo tinha um Self Service. Não era um primr, mas matou a nossa fome.
Logo em seguida fomos em direção ao Teatro Alfa, dessa vez sem atravessar a rua perigosamente. Uma pena.
O teatro tem uma fachada enorme, mas não se destaca no entorno. Logo na entrada tinha banners de West Side Story. Eu amo musicais!O Lobby é todo de mármore e detalhes dourados.
Visitamos primeiro a parte técnica: camarins, salas de apoio, fosso da orquestra, elevador de carga, casa de máquinas e até o espaço embaixo do palco. Lá, gente do interior se espanta com a máquina de café, afinal em Viçosa chegou máquina de refrigerante só ano passado, mas não vou passar vergonha e demonstrar minha curiosidade. Quem disse que eu não posso ser criança? Depois de meia hora analisando a máquina me vem o professor e pede um café. Me mata de vergonha! Super discreta a máquina preparou o café mais barulhento que já ouvi, e no final a máquina era pra uso só do elenco. Nem comento.
No palco observamos todo o cenário suspenso e as coxias preparadas para o espetáculo da noite. A platéia é enorme, três níveis e balcões laterais. A iluminação valoriza o lugar.
Ao sair do teatro começou o burburinho de quem gostaria de ir ao musical à noite. É claro que eu queria, apesar de não estar nos meus planos iniciais, mas é um musical!
Depois de uma pesquisa rápida 10 pessoas resolveram ir ao teatro, inclusive eu. Como ia chegar lá eu pesaria depois.
Mudamos o roteiro e fomos direto para o hotel descansar.
O hotel fica na 9 de Julho, nos Jardins. Perto tem vários bares e restaurantes, supermercado e é claro: a Av. Paulista. Pena que não deu pra explorar a área.
A noite não tinha nada marcado oficialmente, mas agora eu tinha algo pra fazer: assistir à West Side History. É melhor eu me aprontar...
Um comentário:
Bom de mais neh Luis ... o west side history ... vcs vao ver no proximo post
hehehehehe
saudades da viagem jah
beijos
Flavia Monteiro
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