terça-feira, 8 de abril de 2008

A primeira parte da viagem à São Paulo

Estava marcado pra sairmos 20hr do dia 3 em frente a prefeitura.
Saí de casa às pressas de taxi. Ao chegar à praça o ônibus passou. Por um segundo pensei: perdi o ônibus, mas ai vi que o pessoal tava todo esperando ainda.
Caminhamos todos para um Posto de Combustível próximo, pois ali atrapalhávamos o trânsito.
Saimos pouco depois.

Depois de passar mal pegando ônibus urbano, não dou bobera mais... tomei logo dois Dramin's.
Tava tarde e estávamos cansado, dormi rápido. Passou Ubá, passou Juiz de Fora, paramos uma vez, passou Volta Redonda, paramos de novo, passou um monte de lugar e paramos de novo antes de Aparecida.

Às 7hr entramos em Guarulhos. logo conhecemos o símbolo mais paulistano de todos: o congestionamento.
Anda e para, e para, e para, e anda... Chegamos direto na USP depois das 9hr.

Lugar feio aquele. Um monte de mato, com um trânsito movimentado. Um monte de prédios escondidos e aglomerados, ao mesmo tempo que tudo fica longe.
Descemos na FAU. Um prédio do Artigas, patrimônio da cidade.

Gosto de prédios modernistas de concreto, mas não sei se seria legal estudar lá. Tudo é aberto, um edifício sem portas, em que a luz entra, pessoas entram, todos se veêm e ouvem... O conceito de integração é muito legal, mas na prática se torna difícil concnetrar.


Lanchamos e encontramos com a Fernandinha, girl que estudou conosco em 2006 e nos abandonou em busca da FAU-USP. Ela nos mostrou o edifício e nos contou as fofocas. Povo mente aberta aquele...

Rumo à próxima parada passamos pela marginal Tietê. Com aquele lugar fede. Hotéis e lojas chiques ao lado de um fedor horrível. Hav

Paramos perto ao Teatro Alfa, que visitaríamos depois do almoço e fomos procurar um lugar pra comer, quando aconteceu um daqueles momentos que se fosse combinado não seria tão louco. Esperávamos para atravessar a avenida movimentada até que... todo mundo saiu correndo! 30 pessoas correndo no meio da rua. Parecia piada. Fomos até o canteiro central, onde ficamos presos um tempão até atravessar o final da via. Quando chegamos ao outro lado percebemos uma coisa: não precisávamos ter atravessado. Quase morremos a toa.

Almoçamos numa padaria/aliatrástemcomida...

Um comentário:

Bárbara disse...

terminaaaaa

vc vai entregar isso como relatório q nem da ultima vez?
hehehheheh...