quarta-feira, 30 de abril de 2008
... e eu que acho pincher incômodo
O maior cachorro do mundo!
Com 96cm de pescoço e mais de 100kg, está no guinnes como maior cão do mundo.
Ele é da raça Mastim Napolitano.
Eu só espero que ele não durma na cama do dono e que não pule em mim quando chegar em casa.
terça-feira, 29 de abril de 2008
Wonderland - A festa à fantasia da Arquitetura
Wonderland 2008 vem ai
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Ufa!
Sábado e domingo passado resolvendo Projeto e estudando pra Comportamento ambienteal. No feriado de Tiradentes, estudar Cálculo e Comportamento. Acordar cedo na terça pra estudar mais. Aula na hora do almoço, aula chata depois da outra aula, e no final da tarde prova de Comportamento.
Tava fácil, mas eu não consegui fazer... e nao foi só eu. O problema é com quem?
Aula na manhã de quarta, dermatologista à tarde e estudar mais.
Quinta de manhã teve correção da prova de Comportamento. Não sairam as notas, mas errei metade fácil.
À tarde fizemos Projeto no Dau. Saímos só às 19hr de lá.
Não fui à aula sexta. Duas aulas com professores que me deixam pra baixo. Melhor tentar manter um pouco de esperança e alegria em minha vida.
Curso de Corel à noite pra arrematar.
Levantei cedo pra começar o sábado com uma provinha de Cálculo. Fiz tudo (milagre?). Se fui bem, não sei.
Passei no Café com Papo (um evento da Comunicação Social, na Praça).
À tarde mais Projeto na casa da Racchel.
Sai correndo, passei em casa, e sai pra ir ao teatro às 19hr.
Cenas curtas do Grupo de Teatro da UFV. Muito boas as cenas.
Em seguida fomos ao aniversário da Mariana.
Bombante! Karaokê, boite, comidinhas e muita gente...
Domingo foi meio estranho, preocupado, mas sem poder fazer muita coisa.
Segunda levantei cedo e fui pra casa da Racchel fazer maquete processual e fazer as etapas preliminares...
Emendamos tudo com ida pro Dau, observações do professor, refazer algumas pranchas e entregar quase 18hr, comer (o almoço/jantar/lanche) e ir pro curso de Corel.
Agora tô aqui, tentando falar sobre o aperto que passei, sobre as dúvidas que estou, esperando pra terminar a primeira etapa do projeto da Tetu e que venha o feriado...
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Record light
Todos sabemos que Mentos na Coca Cola faz uma meleca...
Pois bem, 1500 pessoas se juntaram e fizeram uma super sujeira. As marcas em destaque e um monte de gente suja.
quarta-feira, 23 de abril de 2008
... e treme terra
Teve o ano dos vulcões, o ano dos furacões, teve o ano dos maremotos... será q esse ano será dos terremotos? E logo no Brasil?
Há especialistas que dizem que estamos numa fase, que de tempos em tempos ocorre, em que acontece terremotos mais frequentes. Outros especialistas afirmam que mais terremotos estão sendo sentidos, porque tem mais gente pra senti-los.
É a velha história "Uma árvore faz barulho na floresta, se não tem ninguém pra ouvi-la cair?"
Só sei que balançou uns 3 estados brasileiros e que isso me dá medo. Me sentia tão seguro aqui. Será que vou ter q dormir numa rede? Mas prefiro chocolate.
Na dúvida: em caso de furacão, se esconda; de vulcão, corra (ou se mude, porque morar perto de vulcão é besteira); em caso de terremoto, espere, respire fundo, faça yoga, e reze pra passar logo.
Vou comprar um trocinho de fazer barulho na porta de casa. Na falta de sismógrafos, aquilo pode ser útil, afinal: se eu sentisse tudo vibrando, acharia que eu estava louco ou passando mal.
domingo, 20 de abril de 2008
"Cara de Paisagem"
Olhar perdido, boca aberta como se fosse dar uma resposta pra alguém, e quebrada de pescoço.
A cara de paisagem é a melhor solução pras horas mais diversar: aulas chatas, diálogos longos, e evitar brigas...
Fazer ‘cara de paisagem’ evita brigas no trânsito, dizem especialistas http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL392844-5605,00-FAZER+CARA+DE+PAISAGEM+EVITA+BRIGAS+NO+TRANSITO+DIZEM+ESPECIALISTAS.html
A técnica da cara de paisagem está na minha lista, junto com "revirando os olhos" e "ignorando".
terça-feira, 15 de abril de 2008
Mais uma coisa grande no mundo
Segundo o G1 "A Singapore Flyer tem 165 metros de altura e 28 cabines do tamanho de um ônibus, com capacidade para 28 pessoas cada. A volta demora 30 minutos e permite não só ter uma visão de Cingapura, mas também de países vizinhos (Malásia e Indonésia) em dias claros. Os ingressos custam de 29 dólares cingapurianos (cerca de R$ 35, para uma viagem simples) até 69 dólares cingapurianos (cerca de R$ 85), este com direito a bebidas e prioridade no embarque."
Agora eu me pergunto: é normal quase 30 pessoas pagarem os "olhos da cara" pra ficar girando, até ficarem numa altura anormal? Se a Malásia a e Indonésia ficam tão perto por que a pessoa não vai até lá? Só sei de uma coisa: medo de ir nessa roda-gigante.
domingo, 13 de abril de 2008
Miss Brasil 2000... e 8
Falaram logo as 5 finalistas e em seguida disseram a ordem... Não entendi então porque anunciaram as 5 se não iria ter mais nada que julgassem-nas.
Miss RS
Na boa, quando a Natália Guimarães entrou pra passar o título eu tive vontade de eleger ela de novo. Tem algo que impeça uma miss ser reeleita?
Miss Universo 14 de Julho no Vietnã. Esse sim é bonito, vamos ver...
Fim da saga, com reticências
Acordei cedo pra me arrumar e tomar café. 9hr saímos rumo à Sala São Paulo.
Assistir a um concerto com “c” é tão legal!
Passamos por uma área degradada de São Paulo até a Estação Julio Prestes. Esperamos na entrada um bom tempo até começarem a vender ingressos.
Já tínhamos ido à tarde anterior lá, mas ir para assistir a uma apresentação é outra sensação.
Estava cheio. Passamos por aqueles foyer’s lindos e entramos na sala. Fiquei pensando como foi incrível transformar uma área inutilizada de uma estação de trem num lugar tão lindo...
O concerto da OSESP foi ótimo. O regente explicou as peças que ele iria tocar e deu pra perceber direitinho as sutilezas. A acústica do lugar é incrível. A iluminação te faz entrar no clima. Gostaria de fazer esse programa mais vezes.
Fomos almoçar num shopping na Barra Funda. Tudo rápido. Gostaria de ter feito as coisas com mais calma: olhado lojas, comido doces... Depois do almoço, fizemos cara “de paisagem” enquanto esperávamos o professor.
Caminhamos até o Memorial da América Latina. O engraçado é que não parecia que estávamos perto dele. O entorno sufocou a obra.
Aquela praça árida, com prédios que flutuam; espelhos d’água, vidro e concreto branco... O Niemeyer sabe fazer as coisas!
ARQ/UFV 2006 no Memorial da América Latina
Só o Salão de Atos e o Pavilhão da Criatividade estavam abertos. A exposição permanente é muito interessante. Muitas cores, artesanato... Com coisas típicas de cada lugar conhecemos diferentes culturas americanas.
Depois de muitas fotos pegamos o ônibus e fomos ao SESC Pompéia. Uma antiga fábrica, requalificada por Lina Bo Bardi, que mantém o conceito rústico e industrial, mas agora é um espaço de cultura, convívio, criatividade, lazer, encontro e espote.
Espaços para oficinas, exposições, teatro, restaurante, café e uma ampla área de estar. Ao lado o edifício de esporte. Um conceito muito legal de arquitetura.
Sesc Pompéia
Iríamos embora 18hr. 16:30hr fomos lanchar. 17hr levantamos para continuar a visita e... minha mochila sumiu. Não tem explicação. Numa lanchonetew movimentada, com seguranças na porta, numa mesa cheia de pessoas, levaram minha mochila que estava vigiada. Um piscar de olhos bastou para que um competente ladrão fizesse seu trabalho. Ladrão é uma palavra tão forte, mas não achei nada mais sutil.
Chocado, a Marcella e a Zilah me ajudaram a fazer BO, e tentar cancelar cartões e tal. Foi uma perda grande, mas fiquei com mais pesar sobre as minha fotos que estavam na câmera... Ainda meio chocado voltamos pro ônibus 18hr pra ir embora. A viagem de volta foi engraçadíssima. Depois que fizemos a primeira parada tudo melhorou. O Romell nos motivou e as piadas foram ótimas. Dormi mais da metade da viagem. Chegamos em Viçosa com o dia claro. Agitadíssimo, continuei tomando medidas quanto ao meu furto.
Quero voltar a São Paulo pra visitar. Não sei se é um bom lugar pra morar. As pessoas não criam muitas relações lá. Há sempre medo de ser assaltado e/ou atropelado. Todos lugares fedem. O trânsito é péssimo. Conheci muita coisa legal, um fim de semana intenso. Isso tudo serviu pra eu perceber que eu amo fazer arquitetura, e a minha turma é a melhor.
sábado, 12 de abril de 2008
Ó-pera-ê moço, calma lá.
Chamei as meninas e fomos à missa. Amo fazer algo que alguém do local faz e não é programa de turista.
Voltamos ao hotel, comi algo e fomos esperar o ônibus urbano. Espera vírgula, porque ele estava passando, mas nem todos estavam no posto. Começamos a entrar vagarosamente no coletivo, até que todos chegassem.
Ônibus de três partes. Onde é que eu ficaria? Próximo à sanfona, é claro.
Um pessoal foi pro fundo e outro ficou próximo à primeira parte.
Consegui sentar e de repente todo o povo do fundo vem pra frente. Pensei: deve estar na hora de descer...
- Vamos pra frente.
- Por que?
- Ta tendo assalto no fundo do ônibus...
Quase tive um troço. Não se conta essas coisas de sopetão. Ainda bem que eu não vi nada.
Discretamente 30 pessoas correram pra frente do ônibus. Tenta imaginar como 30 pessoas podem ser discretas...
Descemos um pouco antes do esperado, passamos por um terminal e saímos numa rua escura, perto de uma escada escura, e que tinha cheirinho ruim.
De repente um monte de crianças nos cercou pedindo dinheiro. Eu fico arrasado com isso. Sem reação. Sem saber o que fazer e/ou dizer. Subimos a escadaria e saímos próximos ao teatro municipal.
Lá o público já se aglomerava. O evento contrastava com o entorno vazio. Parecia que só tinha as pessoas do teatro e os moradores de rua naquele lugar. Meio triste o contraste. Enquanto não víamos policiais pelo entorno, próximos a escadaria estavam com viatura e tudo, “protegendo” as pessoas que iam à Ópera.
O Theatro Municipal é lindo. Muitas estátuas, espelhos, mármore, dourado... e é claro: a escadaria!
Subimos e nos acomodamos no balcão. A vista era uma beleza. Conseguíamos ver metade do palco de pertinho.
Surpreendi-me com um detalhe: a ópera tinha legenda! Ainda bem, pois se não iria perder boa parte das cenas lendo o livreto no escuro.
Falstaff é uma história de Shekespeare, e a ópera é de Verdí. Uma ópera italiana, no Teatro Municipal de São Paulo... Tudo lindo!
Morri de rir com as cenas. Agora quero ir numa ópera dramática.
Na saída tinha o dobro de policiais da entrada. Reparei no entorno, na praça, na prefeitura próxima...
Decidimos ir de táxi. É claro que ficamos meio ressabiados após quase sermos vítimas da violência urbana que assola as grandes cidades... e médias também... e pequenas também... Onde vamos parar?
O motorista do meu táxi era de Ponte Nova. Engraçado como esse mundo é pequeno. Saímos do interior de Minas para acharmos alguém do interior de Minas. Rapidamente chegamos ao hotel, apesar de o moço ter dado uma voltinha extra, mas ao menos nos deixou na porta.
Ainda era meia-noite, que tal fazermos algo?
Juntamos um pessoal que queria participar e fomos a uma pizzaria próxima.
Terminamos a noite bem.
Até fiquei sabendo, depois, que havia outra famosa na pizzaria. Ainda bem que eu não vi, porque se não, não ia dar certo.
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Tarde de arte
O prédio é lindo, conserva todos os detalhes da época da construção. As adaptações para ser uma sala de concertos não se chocam com a arquitetura antiga e nem nos confunde sobre o que é velho e novo.
Sala São Paulo
Muita madeira clara, tons de bege e estrutura metálica. A sala é linda e tem detalhes construtivos impensáveis. Tudo foi planejado. Acústica que se adapta a diversos tipos de sons e compensa reverberação. Estruturas móveis, entalhes na madeira, poltronas que vazias se comportam como se estivessem ocupadas... Eu quero trabalhar com requalificação!
Após sermos convidados a nos retirar, fomos convidados a ir à manhã seguinte a um concerto da OSESP a um real! Não poderíamos perder isso...
Saímos do espaço e fomos em direção a Estação Pinacoteca. Lá um cara começou a falar, e falar, e falar... Falou tanto que resolvemos visitar outro prédio primeiro. Medo!
Caminhamos até a Pinacoteca.
O prédio é lindo. A reforma resultou num prédio rústico que deixa as obras se destacarem. Tijolos aparentes, ferro e vidro. É muito legal ver que um prédio antigo pode ter novos usos, mudar de cara e m,esmo assim manter o valor simbólico.
Exposições permanentes de pinturas antigas, fotografias, esculturas e instalações contemporâneas.
Saímos da Pinacoteca e objetiváva-mos atravessar a rua. Que tal fazê-lo pela estação de metrô? Tudo parecia simples, mas levamos uns cinco minutos até achar a saída pro outro lado. A melhor parte foi:
- Moço, aonde se vai para a estação da Luz?
- Você está na Estação da Luz.
Achamos a saída. Teríamos ido mais rápido se tivéssemos atravessado pela faixa de pedestres.
Entramos na fila para ir ao Museu da Língua Portuguesa. Sábado é dia de entrada franca. Eu amo sábado!
O Prédio da Estação da Luz se impõe no entorno. Lá dentro o museu contrasta com o antigo utilizando tecnologia moderna.
O conceito de um museu sobre a língua é muito interessante. Tentar materializar as palavras do dia-dia utilizando a interatividade deu muito certo.
Foi-se a época que museu era lugar de coisas velhas. Museu é lugar de reflexão e admiração, acima de tudo: conhecimento.
Ouvindo textos do Gilberto Freyre
Ver de onde vem nossa língua, como surgiram palavras que usamos cotidianamente, de onde deriva, o que significa, como é classificada...
No andar superior uma sala de exibição multimídia e no debaixo uma homenagem anual a um autor, obra ou afim. Esse ano é Gilberto Freyre. Trechos das obras, imagens do cotidiano colonial e contemporâneo, frases do autor, assim como documentos que registram sua vida. De forma lúdica conhecemos uma pessoa e sabemos mais sobre seus assuntos favoritos.
Saímos do museu correndo... Pegamos o ônibus e voltamos ao hotel. Essa noite teria ópera. Mal posso esperar...
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Catedral da Sé é redundante...
Nada da famosa ainda.
9:30hr o pessoal saiu em direção a Av. Paulista, eu fiquei esperando o resto do povo.
O Alexandre, nosso outro colega que nos abandonou por SP, nos levou à Paulista por um caminho diferente.
Lojinhas legais, marcas exclusivas, prédios chiques e casas antigas...
Chegamos à Avenida, próximo ao MASP. Nem andamos muito. Olhamos para os lados, vimos o que tinha, passamos por uma obra na calçada e nos juntamos ao resto do pessoal. Na verdade foram eles que se juntaram a nós do lado de cá da pista.
Depois da olhada rápida fomos pegar o metrô para o centro histórico.
Metrô é algo estranho. A única vez que tinha andado em um foi em BH e não conta, porque lá não é subterrâneo.
Isso que é transporte eficiente: atravessa quilômetros em poucos minutos..., mas dá certa claustrofobia.
Fizemos baldeação na Estação Pinheiros, e pra minha surpresa tinha um metrô em cima do metrô... embaixo da terra. Isso não é normal, mas é muito legal.
Descemos na Estação Sé. Enorme! Subimos e saímos ao lado da Catedral.
Sempre tive vontade de conhecer a Sé de São Paulo, pelo valor histórico e artístico de lá.
O telhado verde é lindo! Os detalhes, os vitrais...
Estava tendo uma cerimônia quando entramos na igreja. Estava lotada. Estava viva. Os lugares são realmente mais bonitos quando estão em uso.
Na Praça da Sé lembrei-me do Quiz em que erramos a questão sobre o maior comício das Diretas Já. Realmente não poderia ser lá, a gente acertou que foi no Vale do Anhangabaú, não é possível!
Em volta um monte de prédios antigos com as fachadas aparentes. A Lei Cidade Limpa foi uma coisa que eu reparei muito na cidade. Nada de banners, placas em tamanho suficiente, tudo respeitando a arquitetura e não poluindo visualmente.
Caminhamos até o Marco Zero, onde uma guia falava pra um grupo de turistas: “Pra lá fica Santos, pra lá o Rio, pra lá Minas. Tem algum mineiro ai?”
Êêêêêêêêê! Não resistimos...
“Algum mineiro no grupo?”
Ai, doeu...
A gente se expressa espontaneamente e me mata a mulher de vergonha, porque eu achei engraçadíssimo.
Fomos andando aos lugares históricos. Passamos pelos prédios das secretarias, pelo edifício da Bovespa, pelos prédios do Banestado e da BMeF. Chegamos ao Pateo do Colégio, me senti tão num lugar histórico (engraçado, porque eu não me sinto num lugar histórico, onde nasceu Viçosa, e olha que eu passo lá todo dia). Caminhamos até o edifício Martinelli e vimos ao longe o Mosteiro São Bento.
Edifício Martinelli à esquerda
Já estava ficando tarde. Voltamos e fomos almoçar às pressas.
Chegamos atrasado à Sala São Paulo e não poderíamos ter uma visita técnica.
Mas depois que o professor fez olhar de: nós viemos de tão longe e essas crianças só queriam conhecer a Sala São Paulo para prosseguir suas vidas de forma feliz, pois sem isso elas não terão futuro... Eles prometeram uma rápida visita dali à meia hora.
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Se arrependimento matasse... eu estaria vivíssimo!
Enquanto carros importados paravam e manobristas estacionavam os automóveis, descemos do ônibus.
O foyer estava lotado. Pessoas tomando pro-seco... Faltava um tempo para começar a peça e tínhamos de fazer um pouco de cena: moço quanto éo copo de wisky? 17 reais. E a taça de Champagne? 19 reais... Me vê um Capuccino por favor!
Depois do segundo sinal fomos aos nossos lugares. A platéia superior 2. Os lugares mais baratos, é claro, mas pelo menos subimos as escadas.
Nossos lugares ficavam centralizados com o palco, mas a visão era de cima. Apesar de não ser a melhor visada, não tive do que reclamar.
O musical foi lindo. Uma história conhecida, um “Romeu e Julieta” moderno. Música e dança, iluminação e cenários com efeitos cênicos muito legais.
Rafaella e eu tentando interagir com o cartaz
Assim que a peça acabou saímos às pressas para pegar o último ônibus de volta. Tivemos sorte, pois ele estava passando e tivemos de pedir pra parar. O trânsito estava mais tranqüilo. Os prédios iluminados, hotéis se destacavam, lojas famosas passavam pela janela. Descemos numa rua vazia para fazer baldeação. Medo! Levou uns 3 minutos pro outro ônibus passar. Parece pouco, mas dava pra fazer um miojo ou fazerem outra coisa conosco.
Descemos na porta do hotel de novo. Achei o máximo andar em transporte eficiente.
Já era quase uma da manhã quando chego ao quarto pra saber o que o pessoal tinha feito enquanto estávamos fora. Alguns caminharam pela Paulista, outros foram ao bar, mas o grande evento foi: atriz da Globo hospedada no quarto ao lado.
Não sei se a gente que estava bem, ou ela que estava mal por estar naquele hotel. Só sei que rendeu o maior buxixo.
Fiquei sabendo que teve gente que entrou no elevador com ela. Teve gente que não parava de olhar. Teve gente que bateu na porta e saiu correndo e fiquei até sabendo que durante a madrugada teve bilhetinho pra ela. Coitada, ser pública dá trabalho. Teve até de chamar o segurança.
Perdi toda essas cenas, mas foi bizarro pensar que no quarto ao lado tinha alguém que eu sabia quem era e não vi. O melhor foi ver TV até dormir mesmo, porque o dia seguinte seria longo...
Ainda o primeiro dia em São Paulo
Entramos pela padaria e lá no fundo tinha um Self Service. Não era um primr, mas matou a nossa fome.
Logo em seguida fomos em direção ao Teatro Alfa, dessa vez sem atravessar a rua perigosamente. Uma pena.
O teatro tem uma fachada enorme, mas não se destaca no entorno. Logo na entrada tinha banners de West Side Story. Eu amo musicais!O Lobby é todo de mármore e detalhes dourados.
Visitamos primeiro a parte técnica: camarins, salas de apoio, fosso da orquestra, elevador de carga, casa de máquinas e até o espaço embaixo do palco. Lá, gente do interior se espanta com a máquina de café, afinal em Viçosa chegou máquina de refrigerante só ano passado, mas não vou passar vergonha e demonstrar minha curiosidade. Quem disse que eu não posso ser criança? Depois de meia hora analisando a máquina me vem o professor e pede um café. Me mata de vergonha! Super discreta a máquina preparou o café mais barulhento que já ouvi, e no final a máquina era pra uso só do elenco. Nem comento.
No palco observamos todo o cenário suspenso e as coxias preparadas para o espetáculo da noite. A platéia é enorme, três níveis e balcões laterais. A iluminação valoriza o lugar.
Ao sair do teatro começou o burburinho de quem gostaria de ir ao musical à noite. É claro que eu queria, apesar de não estar nos meus planos iniciais, mas é um musical!
Depois de uma pesquisa rápida 10 pessoas resolveram ir ao teatro, inclusive eu. Como ia chegar lá eu pesaria depois.
Mudamos o roteiro e fomos direto para o hotel descansar.
O hotel fica na 9 de Julho, nos Jardins. Perto tem vários bares e restaurantes, supermercado e é claro: a Av. Paulista. Pena que não deu pra explorar a área.
A noite não tinha nada marcado oficialmente, mas agora eu tinha algo pra fazer: assistir à West Side History. É melhor eu me aprontar...
terça-feira, 8 de abril de 2008
A primeira parte da viagem à São Paulo
Saí de casa às pressas de taxi. Ao chegar à praça o ônibus passou. Por um segundo pensei: perdi o ônibus, mas ai vi que o pessoal tava todo esperando ainda.
Caminhamos todos para um Posto de Combustível próximo, pois ali atrapalhávamos o trânsito.
Saimos pouco depois.
Depois de passar mal pegando ônibus urbano, não dou bobera mais... tomei logo dois Dramin's.
Tava tarde e estávamos cansado, dormi rápido. Passou Ubá, passou Juiz de Fora, paramos uma vez, passou Volta Redonda, paramos de novo, passou um monte de lugar e paramos de novo antes de Aparecida.
Às 7hr entramos em Guarulhos. logo conhecemos o símbolo mais paulistano de todos: o congestionamento.
Anda e para, e para, e para, e anda... Chegamos direto na USP depois das 9hr.
Lugar feio aquele. Um monte de mato, com um trânsito movimentado. Um monte de prédios escondidos e aglomerados, ao mesmo tempo que tudo fica longe.
Descemos na FAU. Um prédio do Artigas, patrimônio da cidade.
Gosto de prédios modernistas de concreto, mas não sei se seria legal estudar lá. Tudo é aberto, um edifício sem portas, em que a luz entra, pessoas entram, todos se veêm e ouvem... O conceito de integração é muito legal, mas na prática se torna difícil concnetrar.
Lanchamos e encontramos com a Fernandinha, girl que estudou conosco em 2006 e nos abandonou em busca da FAU-USP. Ela nos mostrou o edifício e nos contou as fofocas. Povo mente aberta aquele...
Rumo à próxima parada passamos pela marginal Tietê. Com aquele lugar fede. Hotéis e lojas chiques ao lado de um fedor horrível. Hav
Paramos perto ao Teatro Alfa, que visitaríamos depois do almoço e fomos procurar um lugar pra comer, quando aconteceu um daqueles momentos que se fosse combinado não seria tão louco. Esperávamos para atravessar a avenida movimentada até que... todo mundo saiu correndo! 30 pessoas correndo no meio da rua. Parecia piada. Fomos até o canteiro central, onde ficamos presos um tempão até atravessar o final da via. Quando chegamos ao outro lado percebemos uma coisa: não precisávamos ter atravessado. Quase morremos a toa.
Almoçamos numa padaria/aliatrástemcomida...
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Vou te contar...
Fui à São Paulo na sexta, sábado e domingo, em excursão com o pessoal de Arquitetura 2006.
Foi muito bom... Vou lhes contar nos próximos posts com detalhes. Lugares que fui, coisas que fiz e outras coisas mais.
Pra começar vou contar-lhes que iniciei uma coleção de BO's. Em menos de um mês tenho um BO de Viçosa, por assalto a mão armada e agora um BO de São Paulo por furto. Isso já é uma coleção de dois, com direito a BO interestadual!
Quem coleciona selos é filatelista e quem coleciona BO? Quem souber me conte, porque durante a semana vou lhes contar...
terça-feira, 1 de abril de 2008
A "nova" de Narcisa
Orkut no 1º de Abril
Nunca fui bom em enganar as pessoas e também nunca me fizeram um 1º de Abril descente.
Quando entrei no Orkut hoje esperava um logotipo com uma folhinha colcada ou quem sabe uma brincadeira do tipo engraçadinha; porque o pessoal do Google é sério demais...
Pois o logotipo continuava o mesmo e não vi nada demais até que reparei o logotipo das páginas internas (canto superior esquerdo). Huahauahauhauau
Yogurt igual minha mãe fala!