terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Caixa de vidro, prédio velho, McDonald's e outras histórias

Tá, eu confesso: Eu amo BH.
Não radicalmente, porque aí já seria demais, mas amo aquele lugar como a roça grande urbanizada que é.

Com os mineiros de todas as partes, com o trânsito mortal e com suas lanchonetes fast food, salas de cinema e tudo mais que o capitalismo te esfrega na cara, como marcas de café e liquidações.

Sim, fugi de Viçosa e fui dar um pulo em BH, porque ninguém é de ferro.

Uma meta: sair do estresse da cidade pequena e enfrentar o da cidade grande.
Três objetivos: Cinema, Mc Donald's e Praça da Liberdade.

O primeiro e o segundo estão baseados na regra número 1 de ir pra cidade grande.
O terceiro eu fazia questão. Queria conhecer os prédios da Praça da Liberdade após as reformas que passaram, após a mudança da sede do governo de Minas.

O Espaço Tim UFMG do Conhecimento é uma grande caixa de vidro, entre os prédios ecléticos da praça.

Cinco andares com exposições, elevador, ar condicionado e um planetário


A exposição da vez era Demasiado Humano, que contava um pouco da Pré-História, passava pelo desenvimento da escrita e as diversas lendas para a origem do homem


Era lúdico, tinha tecnologia, tluz e cor.


Mas os dinossauros são sempre os mais legais!

No planetário um filme sobre o Sistema Solar.
Não gosto do Sistema Solar. Quando posso mudar?


Meu prédio preferido da Praça da Liberdade, a antiga Secretaria de Educação, deu lugar ao Museu das Minas e do Metal.

Passado e futuro juntos.
Após um ano de restauração, o museu abriga uma grande exposição interativa que conta a história da exploração de metais em Minas Gerais e enche os olhos, ouvidos e tato com as mais diversas percepções sobre os minerais.


Achei tudo bacana, e olha que eu odeio pedra desde a sexta série.
Sou traumatizado com museus cheios de pedra.


Desci em uma mina, ouvi Dom Pedro cheio de lamúrias, conversei com um robô, vi cenas de Xica da Silva e descobri quanto metal tem no meu corpo.

Daqui a pouco começo a ficar preso em portas giratórias.


A melhor parte do museu é ver que o prédio antigo tá ali, com suas colunas, pinturas, assoalho... Tudo muito bem restaurado e conservado.

Progredir é avançar levando junto o passado como referência (isso foi uma indireta).


Foto oficial com a anfitriã, Mônica, que me ensinou a pegar ônibus em BH.


E foto oficial em outro prédio marcante de BH.

Nenhum comentário: