Não se fala em outra coisa: trabalho, estudo, mais estudo, trabalho...
Mas por mais que não tenha tanto livre mais, por mais que esteja mal vendo minha família durante a samana, ainda tenho vida social.
Claro que é uma vida social em que eu sei o nome do cara da lanchonete, em que a mulher do RU me cumprimenta, que o monitor da matéria questiona porque não vou...
Vida online poderia estar melhor, bastava um celular com acesso a internet. Mas até lá a gente leva a vida online pós meia-noite.
Uma correria tão grande que mal sei o que acontece. As notícias chegam velhas pra mim.
Espero que tudo isso passe logo.
Vou criar meu quadrado pra ser meu e fazer nele o que eu quiser. Sem filosofia barata, porque pra isso eu pago um profissional.
Então vamos lá, se me ver na rua me grite, me mande um cartão de Natal antecipado.
Vamos ser feliz mesmo correndo.
Um comentário:
Tava abandonado isso aqui. Que bom que voltou, o blog também é vida social, virutal, mas é.
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